PROJETO ARTE – EQUOTERAPIA
TEMA : TORNEIO MEDIEVAL E A HISTÓRIA DO CIRCO
1 -APRESENTAÇÃO :
O Projeto Arte-Equoterapia busca
valorizar e aproximar os praticantes da Equoterapia em outras atividades
alternativas relacionadas a arte-educação, na área da representação teatral , música
, dança e pintura, buscando formas de identidade cultural e de valorização do
ser social.
A idéia é que as pessoas com deficiência física e/ou necessidades
especiais, pais e equipe técnica realizem uma representação teatral dos
torneios medievais, esses torneios eram combates travados com armas
especialmente modificadas para minimizar ferimentos. O cavaleiro tinha que
derrubar o oponente com um golpe de lança numa arena sem cair do seu cavalo.
Realizados em momentos de paz, os torneios medievais ajudavam a manter o
treinamento do cavaleiro e lhe permitiam manifestar sua bravura fora da guerra.
Á partir do século 12 , os torneios
medievais se tornaram verdadeiros torneios esportivos , e por volta do século
14 os torneios medievais tornaram-se eventos tão sofisticados que incluíam
festas, bailes, banquetes e outras cerimônias. Mas com a disseminação do uso da
pólvora no Ocidente, os torneios medievais entraram em decadência, as armas de
fogo mudaram drasticamente a maneira de lutar e o avanço da tecnologia militar
tornou obsoletas as pesadas armaduras usadas pelos cavaleiros do período
medieval. O espetáculo contará também a história do circo, através de
apresentações circense.
2 - OBJETIVOS :
Promover a divulgação do trabalho da
Equoterapia da Polícia Militar do Pará através da Arte-Educação;
O Projeto visa oferecer diferentes
atividades educacionais, relacionadas ao tema central “Cavalo“, possibilitando
uma interação maior entre os pacientes da equoterapia, colaborando para o
crescimento social, educacional e cultural do Estado do Pará;
Preparar os atletas do Adestramento
Paraolímpico, com espírito de coragem, lealdade e generosidade para com a sua
montada, demonstrando o potencial do deficiente na sociedade e superação de
barreiras.
3 - OBJETIVO ESPECÍFICO ;
Apresentação de um espetáculo teatral
que vai incorporar a música, dança, lutas medievais , canto e atividades
circenses , tendo como tema central a inclusão de pessoas portadoras de
deficiência física , onde teremos a participação de deficientes físicos,
policiais militares, profissionais da área da saúde, educação e equitação,
atores do circo e comunidade civil.
4 - ELABORAÇÃO DO TEXTO :
A Cavalaria
Medieval se refere á instituição feudal dos cavaleiros nobres e aos ideais que
lhe eram associados tais como a coragem, a lealdade, a generosidade e a honra.
Lutar de um cavalo era mais glorioso, pois o homem montado cavalgava em direção
á batalha, movia-se rapidamente e atropelava os inimigos de classe baixa a pé.
Quando a cavalaria enfrentava outra cavalaria, o ataque em velocidade e o
contato resultante era violento. Lutar montado era prestigioso por causa do
alto custo dos cavalos, armas e armaduras. Somente indivíduos abastados, ou os
serventes dos ricos podiam lutar a cavalo. No decorrer da Idade Média, os membros
da elite dos guerreiros montados da Europa Ocidental tornaram-se conhecidos
como cavaleiros.
Por volta do século XII, o
cavalheirismo se tornou um estilo de vida. As principais regras do código de
cavalaria eram os seguintes:
- Proteger as mulheres e os fracos;
- Defender a justiça contra a injustiça
e o mal;
- Amar sua terra natal;
- Defender a Igreja, mesmo com o risco
de morte.
No final da Idade Média, reis
criaram ordens de cavalaria, que eram organizações exclusivas de distintos
cavaleiros os quais juravam obediência ao rei e aos outros membros da ordem.
Para se tornar um cavaleiro, na
idade de 14anos o jovem se tornava escudeiro. O escudeiro era o companheiro e
servente do cavaleiro. Os deveres do escudeiro incluíam o polimento das
armaduras e armas, ajudar seu cavaleiro a se vestir e despir, tomar conta de
seus pertences e servir como guarda.Em muitos casos o escudeiro ia á batalha
com seu cavaleiro e lutava ao seu lado.
A benção da espada era essencial, o
ato da entrega da arma era acompanhado de um toque suave sobre a face ou nuca,
a cerimônia terminava com a entrega das esporas, em geral douradas. Finalmente,
ao cavaleiro era levado seu cavalo de combate, sobre o qual ele saltava
inteiramente armado.
Os torneios eram simulações de
batalhas entre cavaleiros, começaram no século X. Os torneios começaram como
simples competição entre cavaleiros, mas se tornaram mais elaborados com o
passar dos séculos. Eles se tornaram importantes eventos sociais os quais
atraiam patronos e competidores de grandes distâncias. Arenas especiais foram
construídas com arquibancadas para espectadores e pavilhões para os
combatentes.
Durante as cruzadas, foram criadas
ordens militares de cavaleiros para auxiliar os objetivos cristãos do
movimento.
A primeira dessas ordens eram os
Cavaleiros do Templo, ou Templários, criados em 1118 para proteger o Santo
Sepulcro, em Jerusalém.
Os templários vestiam sobretudo branco com cruz vermelha e
faziam os mesmos votos que os monges beneditinos , tais como: pobreza,
castidade e obediência. Os templários estavam entre os mais bravos defensores
da Santa Terra, sendo os últimos cruzados a abandoná-la.
Os Cavaleiros de São João de
Jerusalém, ou Hospitalários, foram criados originalmente para cuidar dos
doentes e pobres peregrinos visitando o Santo Sepulcro. Em pouco tempo, eles
foram convertidos numa ordem militar. Eles trajavam um sobretudo vermelho com
uma cruz branca e também faziam votos de São Bento. Os Hospitalários tinham
regras e não permitiram que sua ordem se tornasse rica ou indolente.
A terceira grande ordem militar
eram os Cavaleiros Teutônicos, fundada em 1190 para proteger os peregrinos
germânicos que se dirigiam à Terra Santa. Antes do fim das Cruzadas eles passaram a converter os pagãos na Prússia e
nos Estados bálticos.
5 – ARMAS E EQUIPAMENTOS DA CAVALARIA :
Desde a primeira aparição da cavalaria, por
volta de 1000 a
6 – ARMAS
:
A lança era a arma com a qual a
cavalaria começava a batalha. Era ideal para perfurar inimigos a pé. A exibição
da lança na frente do cavaleiro montado ajudava na intimidação causada pela
aproximação da tropa em
assalto. Parte da força do cavalo podia ser transmitida
através da ponta da lança no momento do impacto. O cavaleiro em ataque se
tornava um enorme projétil
A espada da cavalaria evolui para o
sabre, uma larga e pesada lâmina que um homem em pé nos estribos podia balançar
com uma tremenda força na cabeça e tronco superior dos oponentes. As espadas
eram as armas que os cavaleiros mais prezavam, pois elas podiam ser carregadas
pela pessoa, proeminente exibidas e personalizadas. Elas eram as armas mais
comuns para o combate corpo-a-corpo entre cavaleiros. Boas espadas eram caras,
então sua posse era um sinal de distinção entre a nobreza.
7 - ORIGEM DO CIRCO :
O circo, como nós o conhecemos – um
picadeiro, lonas, mastros, trapézios, desfiles, animais exóticos e suas jaulas,
onde no picadeiro se apresentavam números de equilíbrio a cavalo e habilidades
diversas, é muito recente. Foi criado pelo sub-oficial inglês e perito
cavaleiro Philip Asley ( 1742-1814 ) , em 1770 aproximadamente ele deu a
estrutura que o circo tem até hoje. Montou-se em um ano, ao organizar um
espetáculo eqüestre ao qual juntou saltimbancos, saltadores, palhaços, entre
outros números.
Philip Asley teve um saque de gênio ; ao
perceber que é mais fácil manter-se de pé sobre um cavalo, a galope, dentro de
um circulo perfeito. Questão de lei física : a força centrifuga. Antes dele, um
picador alemão chamado Beates tentou conjugar a tradição dos espetáculos
romanos com as provas hípicas. Ele construiu um circo de madeira em Paris que,
na segunda metade do século XV III, chegou a ser quase suntuoso. Foi nele que
Philip Asley se inspirou. Ampliou as idéias de Beates e instalou em Londres o
Asley Royal Amphitheatre of Arts, um sucesso retumbante.
O que fez o charme do circo naquele
momento foi o fato de a equitação ser um esporte nobre, numa época em que os
direitos de nobreza eram rígidos. Só os nobres e militares tinham acesso a
equitação, as altas escolas de equitação. A burguesia tinha seus cavalos, mas
não tinha como aprender equitação. Quando o Asley criou um espaço público para
dar aulas de equitação e fazer demonstrações ele tinha mesmo que fazer sucesso,
pois seu público Isa ser a burguesia, além do público da feira. A feira não
permitia fazer uma exibição tão bonita e organizada, pois era muito bagunçada.
Porém ela foi o lugar onde a arte circense permaneceu, de Roma a Philip Asley.
8 – SINOPSE :
REPRISE COLETIVA –
MOVIMENTOS DO ESPETÁCULO :
REPRISE COLETIVA LIVRE 2010
·
APRESENTAÇÃO DOS SALTIMBANCOS, SALTADORES, PALHAÇOS, PERNA DE PAU,
ENGOLIDORES DE FOGO, TECIDO .
·
ENTRADA AO PASSO EM “A”NA
LINHA DO MEIO DO PICADEIRO, 12 CAVALEIROS
MEDIEVAIS COM BANDEIRAS COLUNA POR UM
.
·
EM “C” EM DIREÇÃO A ESQUERDA
.
·
VOLTA COMPLETA NO PICADEIRO CIRCULO Á ESQUERDA
.
·
AO PASSO EM “E” CORTAR O PICADEIRO ATÉ A 1ª
LINHA DE ¼ OS CAVALEIROS Nº 1, 2 e 3, NA
LINHA DO MEIO FICAM OS CAVALEIROS DE Nº 4,5,6 e 7 e NA OUTRA LINHA DE ¼ FICAM
OS CAVALEIROS DE Nº 8,9,10,11 E 12.
.
·
TODOS OS CAVALEIROS FAZEM ALTO, IMOBILIDADE ,
SAUDAÇÃO AO PÚBLICO COM APRESENTAÇÃO DAS BANDEIAS.
·
SAIDA AO PASSOEM “B” COLUNA POR UM ATÉ “A” ,
APÓS IR PELA LINHA DO MEIO COLUNA POR DOIS ATÉ “C”
.
·
EM “C” 6 CAVALEIROS SEGUEM PARA A DIREITA E SEIS
CAVALEIROS SEGUEM PARA A ESQUERDA DO PICADEIRO
·
CAVALEIROS AO MESMO TEMPO SE CRUZAM ENTRE SI POR
TODO O PICADEIRO ATÉ OS CANTOS OPOSTOS
.
·
NOS CANTOS DO PICADEIRO SEGUIR ATÉ “A”, COLUNA
POR DOIS ATÉ “C”
·
EM “C” , SEIS CAVALEIROS SEGUEM PARA A ESQUERDA
E SEIS CAVALEIROS SEGUEM PARA A DIREITA , NA DIAGONAL APÓS “X” FAZER CIRCULO Á
ESQUERDA COM TRÊS CAVALEIROS E CIRCULO Á
DIREITA COM TRÊS CAVALEIROS , PRÓXIMO A “C” FORMAR MAIS DOIS CIRCULOS UM DE
CADA LADO COM TRÊS CAVALEIROS CADA., DAR QUATRO VOLTAS CADA CIRCULO
.
·
APÓS CIRCULOS ,CAVALEIROS SE CRUZAM COLUNA POR
UM EM “X” ATÉ OS QUATRO CANTOS DO PICADEIRO , FICAM TRÊS CAVALEIROS EM CADA CANTO
.
·
CAVALEIRO TEN CEL POLARO SAI DO PICADEIRO EM “A”
·
SAIDA DA TENDA PRÓXIMO A “C” DAS DANÇARINAS ATÉ
“X” , ENTRA CAVALEIRO MONTADO , INÍCIO DANÇA CAVALEIRO MONTADO E BAILARINAS A
PÉ.
·
SAÍDA DO CAVALEIRO MONTADO E BAILARINAS,
.
·
PALHAÇOS COLOCAM NA LINHA DO MEIO A CERCA PARA
SEPARAR CAVALEIROSMEDIEVAIS.
·
SAIDA DOS CANTOS NA LINHA DE ¼ 4 CAVALEIROS COM
LANÇAS, CRUZAR EM “X” , FAZER MOVIMENTOS REPRESENTATIVOS DE LUTA, FAZER DUAS
PASSADAS E RETORNAR AOS CANTOS
.
·
INÍCIO DA LUTA COM ESPADAS DOS CAVALEIROS
MONTADOS E NO SOLO, RETORNAR AOS CANTOS , TROCAR ESPADA PELA BANDEIRAS
.
·
SAIDA DOS CAVALEIROS DOS CANTOS INICIANDO PELO
GRUPO DE CAVALEIROS Á ESQUERDA DA LETRA “A” , SEGUIR TODOS OS CAVALEIROS COLUNA
POR UM TODO O PICADEIRO , DAR DUAD VOLTAS , APÓS FAZER UMA LINHA NA LINHA DE ¼
DO LADO ESQUERDO..
·
FINALIZAR APRESENTAÇÃO COM A ENTRADA NO
PICADEIRO DE TODOS OS INTEGRANTES DA EQUOTERAPIA
9
- PARTICIPANTES – ELENCO :
12 CAVALOS
|
12 CAVALEIROS
|
MATERIAS
|
VERRUGA
FLOCOS
TROVÃO
BORIM
|
TEN CEL POLARO
TEN CEL CAMPOS
MJ ARMANDO
PPNE BRUNO
PPNE PAULO
PPNE REGINALDO
CB PORTAL
CB AGUIAR
SD NOVAES
SD FREITAS
GALVÃO
CARLA
MICHEL
CLÓVIS
SGT BENAMOR
CB RONALD
PAIS DE DEFICIENTES
PPNE GRAZIELA
PPNE DANIELA
PPNE LARISSA
TÉCNICOS DA EQUOTERAPIA
|
- 12 LANÇAS
- 12 BANDEIRAS
- 4 ESPADAS
- 12 SUPORTES P/ LANÇA
- 12 MASTROS.
- ESCUDO
- 12 ROUPAS MEDIEVAIS
- 4 ROUPAS DAS
DANÇARINAS
- 05 BARRACAS PARA FEIRA ESTILO MIRITI
- 300 TIRAS DA PLATÉIA
- 300 BANDEIRINHAS
- 24 FLÂMULAS
- 40 ROUPAS PARA ESPECIAIS
- 4 TENDAS
- 01 CORTINA PARA ENTRADA
- ROUPA DOS PALHAÇOS TROVADORES
|
10 – CENÁRIO :
- Picadeiro coberto do RPMON/CMV da Polícia Militar do Pará;
11 – FIGURINO :
- Cavaleiros da Idade Média :
cavaleiro alemão, cavaleiros hospitalários , cavaleiro francês, cavaleiro
italiano ,cavaleiro inglês, cavaleiro espanhol, cavaleiro português, cavaleiro samurai e
cavaleiro árabe.
- Dançarinas árabes
- Personagens Circenses
12 – ELENCO :
- Ten Cel Polaro( Coordenador do
Cieq-Belém ) – Cavaleiro Espanhol
- Ten Cel Campos
- Mj Armando
- Cb Aguiar
- Cb Portal
- Sd Novaes
- Sgt Benamor ( cantora )
- Cb Ronald ( palhaço )
- Clóvis Loureiro ( Psicológo ) –
Cavaleiro Samurai
- Reginaldo Pontes ( Pessoa com
Deficiência ) – Cavaleiro Português
- Bruno Lins ( Pessoa com Deficiência ) - Cavaleiro Árabe
- Paulo Farias ( Pessoa com
Deficiência ) – Cavaleiro Alemão
- Graziela ( Pessoa com
Deficiência ) – Dançarina Árabe
- Galvão ( Federação Arte em
Esgrima )
- Equipe de circo
4 – ORÇAMENTO GERAL :
SERVIÇOS
|
VALOR UNITÁRIO
|
VALOR TOTAL
|
12 ROUPAS DOS CAVALEIROS MEDIEVAIS
|
MÃO DE OBRA-(COSTUREIRA) R$ 1.710,00
MATERIAL-R$: R$ 1.176,00
|
R$ 2.886,00
|
ELMO (12 CAPACETES DOS CAVALEIROS )
|
MATERIAL- R$ 1.350,00,00
MÃO DE OBRA - R$ 1.200,00
|
R$2.550,00
|
MANTA DOS 12CAVALOS
|
R$ 1.833,00
|
R$ 1.833,00
|
ROUPA DAS 5 DANÇARINAS
|
R$ 500,00
|
R$ 500,00
|
COSTUREIRA OUTROS
ACESSÓRIOS
|
R$ 1.200,00
|
R$ 1.200,00
|
ACESSÓRIOS : ESPADAS , LANÇAS , ARMADURAS , VARA PARA BANDEIRAS
|
MATERIAL – R$ 805,00
MÃO DE OBRA – R$ 700,00
|
R$ 1.505,00
|
DIREÇÃO GERAL Marcelo Miranda
|
R$ 5.500,00
|
R$ 5.500,00
|
SONOPLASTA
|
R$ 1.000,00
|
R$ 1.000,00
|
PRODUTORES
|
R$ 4.500,00
|
R$ 5.500,00
|
SOM
|
R$ 5.000,00
|
R$ 5.000,00
|
ILUMINAÇÃO
|
R$ 4.500,00
|
R$4.500,00
|
VIDEO
|
R$ 3.500,00
|
R$ 3.500,00
|
MATERIAL GRÁFICO
|
R$ 770,00
|
R$ 770,00
|
BRINDES AO PÚBLICO CONVIDADO
|
R$ 1.820,00
|
R$ 1.820,00
|
BRINDES ESPECIAIS BRASÕES
|
R$ 1.250,00
|
R$ 1.250,00
|
FOTO DIGITAL PROFISSIONAL
|
R$1.560,00
|
R$1.560,00
|
FILMAGEM
|
R$ 1.480,00
|
R$ 1.480,00
|
CERIMONIAL
|
R$ 200,00
|
R$ 200,00
|
EXTRAS
|
R$ 3.500,00
|
R$ 3.500,00
|
ARQUIBANCADA
|
R$ 5.400,00
|
R$ 5.400,00
|
TOTAL GERAL
|
R$ 51.454,00
|
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